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Todos sabemos que quando falamos de Amy Lee estamos no referindo ao Evanescence certo? Errado! Nesse especial vamos mostrar um pouco do que faz essa deusa ser uma artista única em meio a tantos vocais femininos de altíssima qualidade e, vamos provar que para ter sucesso mundialmente é preciso muito mais que uma boa voz e um rostinho bonito, é preciso ser uma artista completa!

BIOGRAFIA

Amy Lynn Lee Hartzler nasceu no dia 13 de dezembro de 1981 no Hospital Parkview em Riverside, Califórnia. Ela é fundadora e vocalista da banda Evanescence.
Tem um irmão (Robbie) e duas irmãs (Laurie e Carrie). Sofreu um grande trauma de infância com a morte de sua irmã de três anos.
As canções "Hello" (do Fallen) e "Like You" (do The Open Door) abordam este tema. Ainda na escola foi presidente do conselho de corais e participou de grupos de teatro.
Sua família mudou-se para vários lugares, incluindo os estados do Illinois, Kansas e Flórida, mas finalmente, quando Amy tinha treze anos, instalaram-se em Little Rock, Arkansas, onde o Evanescence começou.
Preocupados com o isolamento social de Amy, seus pais haviam encaminhado a garota para um acampamento para jovens promovido pela igreja local, afim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.
Resultado de imagem para amy lee joshFoi lá que ela conheceu Ben Moody.Ben, com então quatorze anos, estava assistindo uma partida de basquete quando ouviu Amy (com treze anos), tocando e cantando "I'd Do Anything for Love" de Meat Loaf no piano, em um acampamento para jovens e a convenceu a formar uma banda própria, que logo se tornou uma espécie de new metal com elementos de rock e clássicos, que anos depois tentariam incluir no Evanescence.
Resultado de imagem para amy lee filhoEla define Evanescence como "uma palavra que a maioria das pessoas nunca escutou antes porque nós saímos do nada e nós queremos ter esse elemento de mistério. Eu também acho que é linda assim como nossa música."
Ela se formou em 2000 na Pulaski Academy, e também freqüentou a Middle Tennessee State University.As principais influências musicais de Lee são Björk, Tori Amos, Korn, Soundgarden, Portishead, Danny Elfman,Depeche Mode, Paradise Lost, Nine Inch Nails, e Mozart.Teve uma relação pública com Shaun Morgan, vocalista e guitarrista do Seether, num relacionamento que durou de 2003 a 2005.
A música Call Me When You're Sober do The Open Door é sobre o relacionamento de Shaun.
Em maio de 2007, se casou com o terapeuta, Josh Hartzler e eles tem um filho chamado Jack Lion Hartzler.

A ARTE DE AMY LEE

Estilista:

Amy Lee desenhou o vestido que usou no Grammy Awards de 2004, chamado de "The Princess Corpse Dress" (O Vestido da Princesa Cadáver) e confeccionado por H. Naoto, um designer japonês bastante conhecido, Além desse, Amy também é responsável pelos figurinos que usa no palco e em seus clipes.

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Artista Plástica:

Não pense que para por aí não! Amy também é uma artista plástica de mão cheia: ela pinta, desenha e confecciona as artes da capa de seus álbuns. O quadro mais famoso de Amy Lee é a Octopia (os polvinhos). A capa do single Together Again foi pintada por Lee, assim como Dream To Much.

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Compositora:

Lee é responsável por todas as suas músicas, desde a composição até a produção, abaixo com a própria letra de Amy:


Discografia Evanescence:

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  • Origin é um álbum é um demonstrativo da banda Evanescence, lançado em 4 de novembro de 2000, em um espetáculo com Living Sacrifice, Squard 5-0 e mais duas bandas no Little Rock River Market Pavillion. Este foi o primeiro álbum não-oficial lançado e que desapareceu rapidamente. Atualmente, só está disponível no E-Bay por preços acima de US$ 300,00. Amy e Ben recomendaram que se fizesse o download do álbum em vez de comprar ilegalmente.
  • Fallen foi lançado em Março de 2003 e foi o trabalho mais vendido da banda, totalizando mais de 7 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos. O álbum também levou o Evanescence a receber cinco indicações na 46ª cerimônia do Grammy Awards, nas categorias Álbum do Ano, Melhor Album de Rock, Melhor Música de Rock, Melhor Performance de Hard Rock por "Bring Me To Life" e Melhor Novo Artista, vencendo nas categorias Melhor Novo Artista e Melhor Performance de Hard Rock. Fallen permaneceu por 104 semanas no Hot 200 Album da Billboard, sendo que 58 destas semanas, ele ocupou o Top 20, chegando até a posição #3. Certa vez, Amy Lee informou em uma entrevista que nunca escreveu uma canção com Ben Moody, que gostava de compor por sua própria conta e um fato curioso das composições é que a canção "Everybody's Fool" foi composta devido à paixão que sua irmã Carrie tem por cantoras pop como Britney Spears e Christina Aguilera. Os singles de Fallen foram "Bring Me To Life" presente no filme Demolidor, "Going Under", "My Immortal" e "Everybody's Fool".
  • Anywhere but Home é o primeiro álbum e DVD Ao Vivo da banda Evanescence, lançado em Novembro de 2004. O DVD inclui os quatro videoclipes do grupo, uma hora de cenas de backstage e o concerto gravado em Le Zénith em Paris. Além das canções contidas no álbumFallen, Amy Lee faz um cover da música "Thoughtless", originalmente gravada pela banda Korn. O único single lançado deste álbum foi "Missing"
  • The Open Door é o segundo álbum de estúdio da banda norte-americana Evanescence, lançado entre 25 de Setembro e 4 de Outubro de 2006 pela Wind-Up Records. Sucessor do álbum Fallen, o qual trouxe fama à banda, The Open Door mostra o amadurecimento musical do grupo, com um estilo mais sério e pesado e que, segundo a líder Amy Lee, traz força e poder aos ouvintes.
  • O álbum, que até o momento vendeu 8 milhões de cópias mundialmente, ficou mais de cem semanas na lista dos álbuns mais vendidos da Billboard, alcançando a primeira posição e ganhando um disco de platina nos Estados Unidos, além da classificação de "Álbum do Ano" na Austrália. Os singles do The Open Door foram, “Call me When your sober” “Lithium” “Sweet Sacreifice” e por último “Good Enough”.
  • Evanescence é o título do terceiro álbum de estúdio do Evanescence. Lançado em 11 de Outubro, o álbum estreou de cara na primeira posição no Hot 200 Album da Billboard e teve "What You Want" como primeiro single oficial.
Discografia Amy Lee:

Aftermath é o primeiro álbum solo da vocalista do Evanescence Amy Lee. O álbum é uma parceria realizada entre a roqueira e o violoncelista  Dave Eggar, também servindo de trilha sonora para o filme War Story. Contendo dez faixas, o disco estreou no número #47 no Hot 200 Album da Billboard, enquanto no charts de soundtracks ocupou a #3 posição. 

O álbum infantil foi feito em parceria com seus familiares, incluindo seu pai, suas irmãs Carrie e Lori, e até mesmo o seu tio. A grande inspiração para este projeto foi Jack, o filho de 2 anos da líder do Evanescence.  Em entrevista à Rolling Stone americana, Amy Lee diz que não planeja uma nova carreira com shows voltados para às crianças. "Não vou responder não, mas esse realmente não é o meu objetivo. Eu posso imaginar fazendo algumas performances isoladas aqui e ali", disse. "Mas eu vou focar no meu próximo projeto sendo algo mais centrado na minha carreira de música adulta". 

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Amy Lee já se arriscou no Country sim! E foi um tiro certeiro com o cover do Led Zeppelin - Going to California e o cover de Johnny Cash - I'm So Lonesome I Could Cry:



Instrumentos:

Alem de cantar, compor, desenhar, pintar e produzir, Amy é uma musicista excelente, tendo formação clássica em vários instrumentos como a Harpa e o Piano. Amy toca guitarra e violão também:
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Considerações Finais - Sobre o Albúm Infantil Dream Too Much:

Muitas pessoas receberam a notícia de que Amy Lee estará lançando em breve um álbum infantil e, associaram isso ao fim do Evanescence. Como sempre a mídia sensacionalista não deixa barato criando falsos boatos acerca do fim da banda e, como me encontro na posição de fã (eu Sara) há quase 14 anos, sinto-me na obrigação de esclarecer alguns fatos.
Primeiramente: Amy Lee é mãe. E ser mãe muda tudo na vida e no corpo de uma mulher. Altera a rotina e o metabolismo, já que você está colocando no mundo uma outra vida que será para sempre dependente da sua e isso amor nenhum de fã vai substituir.
Amy Lee não é produto da indústria fonográfica: ela é uma artista independente para criar sua música e sua arte quando tem inspiração para o mesmo e não em algum tempo pré determinado por contrato. Inspiração para canções complexas e extremamente bem produzidas com a riqueza de detalhes que o Evanescence trás, não se tem da noite para o dia.
Como artista livre Amy Lee tem o direito de criar a sua arte da forma que mais lhe convém fazer , e, dessa maneira, seus projetos para mostra-los ao mundo.
Muita gente reclama que é falta de respeito com os fãs, mas ninguém olha o lado da artista, ela também tem a vida pessoal, tem marido é filho para cuidar. Não é mais a garotinha de 2003/2004 que a única responsabilidade era a banda.
Sou bastante grata por todo material que Amy lança e faço questão de adquirir todos, pois valorizo de coração todo o tempo e empenho gastos do artista que eu admiro, e sei que eu não tenho a capacidade de fazer metade do trabalho desempenhado.
Analisando o single Dream Too Much, do álbum de mesmo nome que será lançado dia 30/09 digital e fisicamente, podemos perceber uma mensagem de confiança e positividade para todos que ouvem, o que é válido, pois diz que nunca sonhamos demais.
Na minha opinião, o motivo pelo Evanescence ainda não ter lançado nada novo é a falta de um selo, já que a windup não é mais a gravadora da banda e a Bicycle possui os direitos das músicas antigas, mas não das novas. E creio eu que para se lançar algo da magnitude do Evanescence, não daria para ser de forma independente, precisaria de um selo e uma distribuidora a níveis colossais para colocar a banda no mercado.
Mas enquanto isso, vamos nos contentar com os projetos paralelos de Amy Lee, que, são melhores do que nada., aliás, quero saber o motivo de tanto medo, pois sabemos que Amy Lee já atuou no ramo infantil SIM e jamais perdeu sua essência, que tal abrirmos a mente para o novo?



Matéria, Edição e Opinião: Sara Sthefany (Deusas do Rock Team)

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