Poucas bandas de rock com vocal feminino conseguem seu lugar ao sol nesse mundo onde é inteiramente dominado por "machos-alfa". 

Podemos citar dois períodos: Antes do Evanescence e depois do Evanescence. Antes, porém, as bandas de rock/metal com os vocais femininos eram conhecidas apenas na região ou país do qual pertenciam, não expandido para além fronteira destes. Após a explosão do Evanescence, muitas bandas já pré-existentes começaram a ser conhecidas ao redor do mundo.

Já vencedora de 2 Grammys no ano de estréia, a banda provou que tinha deixado sua marca no mundo do rock machista e abriu portas para diversas outras bandas.

Como sabemos, num mundo seleto como é a indústria musical da atualidade, há muito pouco espaço para modinhas e somente as bandas que tem mais do que a imagem para oferecer é que sobrevivem, por isso, é de se esperar que a mídia sempre se assuste ao ouvir ecoar o nome Evanescence.

Mas, além dos holofotes, há muita pouca coisa que a mídia conhece, o drama vivido pelos evfãs.

Não é de hoje que os fãs do Evanescence vem sofrendo um descaso imenso por parte da antiga gravadora da banda, a Wind Up Records. 

Sem divulgação e investimento suficiente, com escolhas de singles incompatíveis como cartão-postal, músicas não lançadas, ausência de video clipes, da qual, a própria banda, precisou pedir aos fãs que lhe enviassem videos amadores para que a mesma juntasse tudo em um único vídeo que dividiu opiniões: uns gostaram, outros odiaram, e, com razão. O mínimo que podemos esperar de uma banda com a grandiosidade a magnitude do Evanescence é um clipe bem produzido, já que somos nós, os fãs, que compramos álbuns, ingressos, singles, produtos oficiais e contribuímos para o patrimônio financeiro tanto da banda, quanto da gravadora.  E exigimos o mínimo em troca: um vídeo bem produzido.

A manha de 03/01/2014 será lembrada como O dia em que a gigante acordou, pois nos deparamos com a noticia em que Amy teria processado a gravadora por sabotagem (aqui).