Crashroom - O nome Crashroom inicialmente não tinha nenhuma história, simplesmente saiu do nada enquanto estávamos pensando em como nomear a banda. Passou a ter significado pra gente logo após de um dos primeiros ensaios, que foi em um estúdio péssimo, pequeno demais, a bateria ficava em cima da gente e o microfone fedia (risos). Então sempre que nos fazem essa pergunta agora, não tem como não lembrar daquele estúdio.

Crashroom - Não e não há necessidade disso. Todos ali possuem um talento e são bons no que fazem, sempre que há necessidade de corrigir algo, elogiar ou criticar, fazemos sem problemas, somos todos amigos.

Crashroom - No início a gente tentava discutir sobre isso, mas um sempre queria algo diferente do outro. Só ficou claro que estilo tocaríamos quando nos juntamos todos para compor, e fizemos uma mistura do que cada um queria. Eu (Julia) e a Gaby queríamos algo alternativo, tipo Paramore. Já os guitarristas preferem hardcore, tipo Bullet for my Valentine. Então fizemos uma mistura entre o alternativo e o hardcore, o que ficou bem legal e muito diferente do que se ouve normalmente por aí, acabou agradando a todos.

Crashroom - Nós nos reunimos uma hora antes dos ensaios para compor, às vezes em dia de semana a Gaby vai na casa da Julia tocar, compor ou ajeitar os detalhes das músicas já prontas. Todos compõem individualmente, mas nossas músicas estão sendo escritas em conjunto. Não existe nenhuma “receita” ou “regras” para compor, então as composições não são feitas sempre da mesma forma.  Na maioria das vezes alguém faz a base da música, leva para os ensaios e vamos adicionando riffs e detalhes até estarmos satisfeitos. As gravações vão ocorrer em estúdios de amigos e também estúdios que iremos contratar, atualmente não esta definido ainda qual gravadora usaremos para gravar.

Crashroom -  Sim, haverá lançamento físico e três shows fora do estado com bandas conhecidas pelo público. Não podemos revelar os detalhes, mas as pessoas que nos conhecem e não são da região, irão ter a chance de nos ver tocar pessoalmente ainda esse ano (se nada der errado).

Crashroom - Não temos nem EP lançado ainda, haha. Temos atualmente dois estúdios em que podemos gravar nossas músicas sem desembolsar, mas não tem nada de contrato, são estúdios de amigos ou de pessoas que conheceram a Crashroom e gostaram.

Crashroom - Talvez pela abrangente diversidade cultural. Todos procuram a originalidade hoje em dia, mas é algo difícil de alcançar porque, felizmente, existem milhares e milhares de artistas nesse ramo. Isso não é ruim, eu, pessoalmente, considero algo bom e vou procurar originalidade nas músicas da Crashroom e encarar isso como um desafio.

Crashroom - Alguém sugere, escutamos, pensamos como iria se encaixar com a banda e experimentamos. Caso não agrade a todos, descartamos. Temos um repertório com 12 músicas, mas desde o início da banda, já tocamos mais de 30 covers diferentes. Dependendo do show e do local, adicionamos os covers descartados.

Crashroom - Não, apesar da baixista (Gaby) ser apaixonada por Nightwish e ser fã de Evanescence há anos. Talvez a única influência seja nas letras das músicas, tem um toque diferente, misterioso e que desperta curiosidade, assim como as letras do Evanescence.

Crashroom - Usem sempre camisinha. - Gaby