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- Nightwish: Marco Hietala comenta sobre o filme Imaginaerum!
MARCO HIETALA, baixista do NIGHTWISH, foi entrevistado por Brendan Crabb, da revista Australia´s Loud. Segue abaixo um trecho da entrevista:
AL: Vocês fizeram uma première do filme Imaginaerum em sua terra natal. Há uma estreia mundial programada?
Hietala: “Acredito que talvez ocorra uma exibição do filme no Festival Internacional de Cinema de Berlim, em Fevereiro, o que poderia definir como ele será lançado e se haverá distribuição em outros países. Isso porque esse festival reúne contatos importantes e se eles se interessarem, muita coisa vai acontecer. Caso contrário, já temos planos de lançá-lo em DVD e Blu-ray, no final de 2013. Por enquanto, o filme só foi exibido na Finlândia e não recebeu avaliações muito boas (risos)... Mas sei também que a Finlândia é um país pequeno, com seis milhões de habitantes, e se você apresenta algo grandioso as pessoas logo querem atirar pedras. Dos comentários que li no jornal finlandês de maior circulação diária, percebi pelas entrelinhas que somos vistos como caras muito ambiciosos, que gostam de fantasiar e querem se mostrar maiores do que nunca. Mas prefiro aguardar a exibição do filme fora da Finlândia, pois aí sim acreditarei no que falarem a respeito.”.
AL: Como é assistir a si mesmo na telona?
Hietala: “ É engraçado. Já fizemos tantas coisas desde que me tornei membro da banda e me parece que as coisas acontecem muito rápido. Quando você não está pensando sobre turnês, álbuns etc, percebe que faz parte de um grupo que já fez muita coisa, até mesmo um filme. É, estou satisfeito pelo fato de podermos bancar financeiramente essas coisas e dividí-las com o público. Já conversamos muito a respeito sobre isso tudo e sempre tive a opinião de que, se não o fizéssemos, depois nos arrependeríamos. Até agora, estou muito feliz com o resultado. Acho que se você assistir ao filme com uma mente aberta, ele proporcionará uma experiência muito boa. Ele tem tudo que um filme oferece: atuação, diálogo, um enredo e tudo mais, mas também adquire um aspecto “híbrido” ao apresentar um background bastante músical. Muitas coisas dependem da trilha-sonora e há essa “hibridez”, que consiste em apresentarmos vastas paisagens típicas de um videoclipe e que vão sendo unidas até formarem um filme de longa duração. É assim que vejo.”
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