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Top 25 Melhores Vocalistas Femininas do Metal

A pesquisa de semana passada mostrou que as pessoas da comunidade do UG discutiam sobre as melhores vocalistas femininas do metal. Com base nos votos e quase 300 comentários, eles resumiram as melhores no Top 25.


25. Kobra Paige (Kobra And The Lotus)
Começando a lista desta semana está Kobra Paige, a vocalista da Kobra e da Lotus. Ela também se juntou ao projeto Metal All Stars em 2014.



24. Anna Murphy (Eluveitie, Cellar Darling)
Em seguida está Anna Murphy, de Cellar Darling, também conhecida como a antiga cantora da banda de folk metal Eluveitie. Além de ser uma das vozes mais interessantes do metal, ela toca flauta e musica pesada.


23. Marcela Bovio (Stream Of Passion) Marcela não só trabalhou com várias bandas e projetos em seu passado - como Stream of Passion, Ayreon, MaYaN e VUUR - mas também é professora de canto e violinista. Definitivamente uma das mulheres mais talentosas do metal.



22. Myrkur
Você raramente se depara com um músico tão versátil. Além de seu material black metal, Amalie Bruun - conhecida como Myrkur - canta folk nórdico e até mesmo música pop. É como ter três cantores diferentes em uma pessoa. Além disso, ela sabe como tocar o Nyckelharpa.



21. Jarboe (Swans) Conhecida por seu trabalho em Swans nos anos 80 e 90, Jarboe também fez algumas coisas de metal aqui e ali. E, honestamente, ela é muito boa nisso.



20. Elize Ryd (Amaranthe) Elize é uma dos três vocalistas da banda sueca de power metal Amaranthe. Ela também ficou conhecida por seus vocais em Kamelot.



19. Otep Shamaya (Otep) Nosso próprio editor a indicou e comentou:
Você pode não gostar dela, mas não pode negar que seus vocais e carisma são únicos.



18. Charlotte Wessels (Delain)
Aqui está outro ótimo exemplo de um vocalista diversificado. É a música sinfônica de metal e sua banda Delain pelas quais Charlotte é conhecida, mas ela também é treinada em canto clássico e jazz.



17. Laura Pleasants (Kylesa)
Se você gosta de coisas psicodélicas, certamente vai amar Laura Pleasants of Kylesa.



16. Anette Olzon (Nightwish, The Dark Element)
Por que há tantos grandes músicos de metal da Escandinávia? Dos 2.000 vocalistas que fizeram o teste para o Nightwish em 2007, Anette Olzon foi quem assumiu o trono de Tarja Turunen. Ela ficou com a banda até 2012.



15. Maria Brink (In This Moment)
Maria Bink é o que faz In This Moment uma banda tão única. Ela também apareceu em várias outras gravações, incluindo músicas de Five Finger Death Punch, Halestorm e Papa Roach.



14. Brittney Slayes (Unleash The Archers)
Sem compromissos e direto ao ponto, o heavy metal melódico é o que Unleash the Archers faz. Eles são movidos pela voz da magnífica Brittney Slayes.



13. Chelsea Wolfe
Raramente você ouve escuridão combinada com uma voz tão terna e bela. Ela tem escrito sua própria música desde os 21 anos e lançou cinco álbuns de estúdio até agora.



12. Sharon den Adel (Within Temptation)
Sharon começou a se apresentar com 14 anos de idade. Em 1996, ela formou Within Temptation com o guitarrista Robert Westerholt, a banda de metal sinfônico que ela lidera até hoje.



11. Doro Pesch (Doro, Warlock)
Doro é uma das primeiras mulheres a liderar uma banda de metal. Durante a década de 1980, ela foi ativa com Warlock e mais tarde continuou a trabalhar como músico solo. Ela é amplamente conhecida como a Rainha do Heavy Metal.


10. Tarja Turunen (Nightwish)
Foi a voz operática, precisa e poderosa de Tarja que ajudou o Nightwish a alcançar seu sucesso mundial. Apesar de ter anos desde que ela se separou de sua antiga banda, muitos dos fãs ainda gostam mais da sua época. Você não pode culpá-los, apenas a ouça cantar.



9. Simone Simmons (Epica)
Vindo da Holanda, Simone Simons é a vocalista do Epica. Ela também é conhecida por suas colaborações com Kamelot, Angra e Arjen Lucassen. Sem dúvida uma das vozes mais distintas no metal hoje.


8. Lzzy Hale (Halestorm)
Amo aquele tom "grave" de sua voz. Eu sempre achei que ela soaria incrível na frente de uma banda de blues / rock clássico com um tipo de som de Black Crowes.


7. Amy Lee (Evanescence)
Não havia nenhuma banda como Evanescence na cena do metal no momento em que surgiram. Ao longo dos anos, o som deles evoluiu e os vocais de Amy Lee parecem ficar cada vez melhores.


6. Cristina Scabbia (Lacuna Coil)
Não há como evitar mencionar Christina Scabbia, da Lacuna Coil, em uma lista como essa.


5. Tatiana Shmaylyuk (Jinjer)
As habilidades brilhantes de Tatiana, alcance vocal e capacidade de cantar em vários estilos é o que a colocou tão no topo da lista.


4. Angela Gossow (Arch Enemy)
O trabalho de Angela no Arch Enemy preparou o caminho para todas as bandas de metal extremo de fachada feminina.



3. Anneke van Giersbergen (The Gathering, Agua De Annique, The Gentle Storm e VUUR)
Anneke participou de vários projetos ao longo dos anos, como The Gathering, Agua De Annique, The Gentle Storm e VUUR. Ela também tem sua carreira solo de sucesso. Ela foi treinada como vocalista clássica e jazz e uma de suas principais influências é a lendária Ella Fitzgerald.


2. Alissa White-Gluz (The Agonist, Arch Enemy)
Depois que Angela decidiu deixar Arch Enemy, ninguém achou que a banda iria encontrar um substituto adequado. No entanto, Alissa provou ser mais do que apenas uma substituta. Se você alguma vez conseguir ver o Arch Enemy ao vivo, certifique-se de fazê-lo. O desempenho de Alissa é de cair o queixo.


1. Floor Jansen (Nightwish, After Forever, ReVamp)
Acima de tudo, é ótimo ver todas as vocalistas do Nightwish nessa lista. E não é surpresa que uma delas esteja no topo. Floor Jansen se juntou à banda em 2013 e gravou um álbum com eles, "Endless Forms Most Beautiful" de 2015. Apesar do fato de que o Nightwish era mais conhecido por Tarja, Floor conseguiu o respeito de todos os fãs.
Uma vencedora definitivo da lista desta semana.




Menções honrosas:

Candace Kucsulain (Walls of Jericho)

Julie Christmas (Made Out of Babies, Battle of Mice)

Vibeke Stene (Tristania)

Fernanda Lira (Nervosa)

Morgan Lander (Kittie)

Katarina Lilja (Therion)

Sarah Jezebel Deva (Cradle of Filth)

Lacey Sturm (Flyleaf)

Amber Valentine (Jucifer)

Lucia Cifarelli (KMFDM, Drill)

June Park (Clandestine)

Caro Tanghe (Oathbreaker)

Liv Kristine (Theatre of Tragedy, Leaves' Eyes, Midnattsol)

Sabina Classen (Holy Moses, Temple of the Absurd)

Monika Pedersen (Sirenia)

Simone "Som" Pluijmers (Cerebral Bore, Your Chance to Die)

Melissa Ferlaak (Visions of Atlantis, Aesma Daeva)

Laure Le Prunenec (Rïcïnn, Igorrr, Öxxö Xööx, Corpo-Mente)

Kuroneko (Onmyo-Za)

Jill Janus (Huntress)

Karyn Crisis (Crisis, Ephel Duath, Gospel of the Witches)

Ailyn (Sirenia)

Heidi Parviainen (Amberian Dawn)

Morgan Lacroix (Mandragora Scream)



Fonte:www.ultimate-guitar.com
Tradução: Deusa do Rock

Sharon Den Adel: O amor pela Marvel ''Meu filho mais novo se chama Logan''

Super-heróis como Spiderman,Hulk e X-Men tiveram uma grande influência em Sharon Den Adel. A vocalista do Within Temptation é "formada" pelas histórias da Marvel Comics.
"No Suriname, vi o Superman em um cinema ao ar livre, depois do qual me viciei na Marvel Comics", diz Den Adel, que viveu no Suriname quando criança, em conversa com De Volkskrant.

"O amor pelos quadrinhos da Marvel sempre permaneceu."

Segundo a cantora, as histórias giram em torno de "alguns pontos de partida muito simples". "Mas eles me moldaram com toda a sua simplicidade, por exemplo, a ideia de que você pode ser outra pessoa, que você pode ser heroico à sua maneira, que você precisa ajudar outras pessoas quando elas precisam, em situações reais de emergência, mas também em outros menos visível, como o bullying ".

O amor de Den Adel pela Marvel chega ao ponto de nomear um de seus filhos com o nome de um personagem. "Meu filho mais novo se chama Logan, o nome humano do mutante da Marvel Wolverine."




Fonte:nu.nl
Tradução: Deusas do Rock

Wikimetal: Melhores músicas com vocais femininos de todos os tempos

Uma tradição que talvez tenha começado com Janis Joplin, Cherie Currie e outras vocalistas de Rock dos anos 60-70, que ganhou enorme espaço e projeção a partir dos anos 80, e fez com que tenhamos hoje em dia um enorme acervo de bandas e músicas, magnificamente interpretadas por vocalistas mulheres.

De estilos mais clássicos como os de Tarja Turunen e Floor Jansen, passando por vocais mais Rock ‘n Roll como os de Lita Ford e Ann Wilson, até linhas mais pesadas como Doro Pesch e Maria Brink, decidimos listar neste Top 11, músicas incríveis com vocais femininos.

Ouça as músicas no Playlist abaixo (sincronize com o seu dispositivo móvel para ouvir aonde quiser), confira o Top 11 do Wikimetal e veja os vídeos de músicas que trazem grandes vocais femininos.

E principalmente deixe nos comentários outras músicas que deveriam estar neste Top 11:

11. Withering Time (After Forever)

10. Faster (Within Temptation)

09. Beautiful Tragedy (In This Moment)

08. Love Bites (So do I) (Halestorm)

07. Made Of Stone (Evanescence)

06. Edge Of A Broken Heart (Vixen)

05. Wishmaster (Nightwish)

04. Kiss Me Deadly (Lita Ford)

03. Race With The Devil (Girlschool)

02. Barracuda (Heart)

01. All We Are (Warlock)

Tarja anuncia mais um novo disco em Junho!

Tarja acaba de anunciar em sua página Oficial do facebook o lançamento de um disco que irá anteceder seu novo álbum de estúdio "The Shadow Self" que se chamará "The Brightest Void". O álbum contará com as  participações  da banda Within Temptation em nova mixagem da canção Paradise (What About Us?), Michael Monroe na canção Your Heaven And Your Hell, Chad Smith na canção Eagle Eye, covers especiais como House of Wax do Paul McCartney e Goldfinger que foi o tema de um dos filmes do 007 e claro gravações de velhos sucessos como An Empty Dream que  Tarja compôs pro filme argentino Córazon Muerto e Witch Hunt que Tarja vêm apresentando em suas turnês orquestrais. Serão um total de 9 músicas que darão aproximadamente 50 minutos de duração ao novo disco que estara disponível em CD, vinil e download digital a partir do dia 3 de Junho e segundo a gravadora Ear Music a pré-venda ccomça nessa sexta-feira dia 8 de Abril.

Tracklist "The Brightest Void":

1. No Bitter End
2. Your Heaven and Your Hell
3. Eagle Eye
4. An Empty Dream
5. Witch Hunt
6. Shameless
7. House of Wax
8. Goldfinger 
9. Paradise (What About Us?)

Amy Lee no topo das 20 Supremas Deusas do Rock


Com a evolução da música rock, as mulheres tornaram-se cada vez mais proeminente no gênero. Não é um clube de menino mais, como músicos como do Evanescence Amy Lee e do Halestorm Lzzy Hale mudaram-se para os escalões superiores de músicos de rock respeitados.
Algumas mulheres comandar os respectivos instrumentos de tal forma que eles só podem ser descritos como deusas. De fama com as Runaways, Joan Jett tanto e Lita Ford passou a atingir carreiras solo estratificadas. Rainhas iniciais de punk rock, incluindo os Plasmatics 'Wendy O. Williams e Siouxsie Sioux também promoveu seu gênero, criando a música não apenas popular, mas único.
Avançando para os dias de hoje ea rocha gráficos são embalados com mulheres talentosas. Skillet Korey Cooper e Jen Ledger continuar a vender enormes quantidades de registros, com mais recente álbum, ascensão da banda, estreando no número 4 na Billboard 200. Taylor Momsen também levou a Pretty Reckless para o sucesso com 2014 vai Inferno estreando em No. 5.
Cavar um pouco mais e você vai encontrar mais talentos fenomenais no rock moderno. Puscifer co-vocalista Carina Round continua a harmonizar lindamente com Maynard James Keenan, enquanto ela libera mais músicas de qualidade como artista solo. Real Trovão frontman Mlny Parsonz também leva um ponto merecido nesta compilação vídeo como um dos cantores mais poderosos e com alma do rock.


Within Temptation: Assista ao show "Elements" do dvd "Let us Burn"


Lançado no último dia 14 de Novembro, um dos dvd's  de "Let Us Burn" já está disponível completo no youtube. Assista ao show "Elements" em  comemoração  aos  15  anos  de aniversário da  banda realizado  no  Sportpaleis  Antuérpia, na  Bélgica  no  dia  13  de  novembro  de 2012.





"ELEMENTS"






Within Temptation: queremos ver a paixão brasileira pela música


No final deste mês, mais precisamente em 28, 29 e 30 de novembro, a banda holandesa WITHIN TEMPTATION estará no Brasil para três shows nas capitais pernambucana, paulista e carioca. Considerados um dos maiores expoentes do heavy-metal sinfônico, os holandeses passam por aqui para divulgar seu mais recente lançamento, Hydra, além do DVD "Let Us Burn Elements & Hydra Live In Concert", a ser lançado esta semana. Tive a oportunidade de conversar com Sharon den Andel, a voz da banda. Extremamente simpática e sempre sorridente, Sharon falou sobre os citados discos, sobre os shows no Brasil, contou segredos sobre o Q Music Sessions e até sobre a decisão de seu marido de ficar de fora da estrada para cuidar dos três filhos do casal. Confira abaixo a entrevista na íntegra.





Nós vamos publicar esta entrevista no Whiplash.net, que é o maior site sobre Heavy Metal no Brasil.

Sharon: Uau! Legal!

Existem muitas pessoas que estão muito ansiosas pela sua presença aqui no Brasil.

Sharon: Eu também estou pensando nisso. E agora vão ser três shows nesta turnê. Então a banda está crescendo aí.




Primeiro, eu não moro em uma das cidades onde os shows vão acontecer (Recife, Rio de Janeiro e São Paulo), eu moro em Fortaleza. Infelizmente, eu não vou conseguir vê-los nesta turnê. Eu até moro perto de Recife, mas não dá pra ir lá numa sexta-feira. Então, e sobre outras cidades no Brasil, como Fortaleza, que é minha cidade, existem muitos fãs que amam vocês, amam o WITHIN TEMPTATION e sua música? Eu sei que é cedo pra perguntar, mas vocês tem algum plano para uma turnê ainda maior no Brasil ou na América do Sul, talvez ano que vem ou em 2016?

Sharon: Talvez. Não no momento, mas é sempre possível. Depende de quem agenda as turnês, de quem te leva para o Brasil, do cara que marca os shows. Se ele pensar que... Sabe, ele determina no fim que shows nós vamos fazer também. Só tivemos pedidos para estas três cidades, eu acho. Pelo menos é isso é tudo que eu sei, na verdade. Se houverem mais pedidos nós temos que considerar isso também. Nós sempre gostamos de tocar na América do Sul, na América Latina. Depende do que ele pensa que nós podemos fazer, e se existe um número suficiente de pessoas que iria aos nossos shows, então, claro que gostaríamos de ir. Sabe, já é um passo à frente pra nós. Nós só tínhamos tocado no Rio e eu acho que já são mais shows que nunca antes. (Nota: na verdade, a banda já tocou também em São Paulo).




Ok. As pessoas que vão conseguir comparecer aos shows vão gostar muito. E, você e TARJA são ícones em seu estilo. Como foi trabalhar com ela em "Paradise (What About Us)?

Sharon: Foi realmente legal. Nós nunca tínhamos nos encontrado na verdade. Eu conhecia sua voz e eu conhecia seu rosto, mas não conhecia a personalidade por trás dele, e estou realmente contente que tenhamos tido a oportunidade de trabalhar juntas e que ela topou e fez um trabalho maravilhoso. E ela é bem amigável, uma pessoa amigável, eu acho. Ela aparece mais no palco como uma Diva, o que se deve mais definitavemente ao fato de que ela é uma "Power Lady", mas, como pessoa, acho que ela é uma querida.




Muito legal. Vocês lançaram no começo deste ano um disco chamado "Hydra". Você pode nos explicar qual é o conceito por trás do "Hydra"?

Sharon: "Hydra" representa pra gente, sabe... a imagem que pegamos para "Hydra" não foi por acidente, claro, vem da mitologia grega. Toda vez que você cortasse uma cabeça dela, duas outras cabeças surgiam para cada cabeça que fosse cortada. Ela aparece para nós de duas formas. Ela representa nossa diversidade musical, ao tentar coisas com Xzibit por exemplo mas também trabalhar com David Pirner, pessoas que o público não esperaria de nós. Mas, olhando para o presente a partir do passado, quantas coisas diferentes fizemos até agora e nossas mudanças através do tempo. Cada vez que as pessoas pensavam que tinham visto ou ouvido tudo do WITHIN TEMPTATION nós chegávamos, nós tentávamos chegar com alguma coisa para nós mesmos para continuar e nos inspirar sempre de um ângulo novo que as pessoas, algumas vezes, não esperariam. E liricamente o disco é sobre enfrentar seus medos, abraçar seus demônios. Então é sobre as grandes questões da vida.



E vocês vão lançar um novo DVD "Let Us Burn Elements & Hydra Live In Concert". Você pode nos contar um pouco mais sobre ele?

Sharon: Bem, o "Hydra" é um show, como os que fizemos na Europa, é um show muito cheio de energia, mas o "Elements" é como um show de aniversário que fizemos com uma grande orquestra, coral e muitos músicos convidados em uma grande arena. Então é um show, mas é numa grande arena, na Bélgica, é um show espetacular para assistir. Enquanto o outro é mais cheio de energia, este está mais para o espetáculo. Elements também foi filmado com mais câmeras, de uma forma melhor, eu acho, mas o Hydra ainda é um show muito legal, é um bom registro do que vocês podem esperar, mais ou menos, da turnê aqui na América do Sul e na América Latina.




Esse eu vou ver. E seu marido, Robert Westerholt, parou de fazer turnês com o WITHIN TEMPTATION para cuidar dos filhos de vocês, mas eu soube que ainda é um membro da banda, como foi para ele, para você, para a banda, tomar essa decisão?

Sharon: Claro que foi difícil porque ele tem estado no palco conosco por tanto tempo, desde o começo na verdade. Ele era uma pessoa muito poderosa no palco, então nós tivemos que encontrar o nosso próprio novo lugar no palco até nos acostumarmos com o fato de que ele não estava mais lá, embora ele esteja sempre no background, sabe, onde as pessoas não o vêem, mas nós podemos ouvi-lo, e vê-lo, claro. Na verdade, eu acho que realmente ajuda ter alguém também, às vezes, na plateia para nos falar, olhando para o show, sabendo como é estar naquele palco, e vê-lo da perspectiva da plateia. Nós aprendemos muito com isso, porque ele nos deu um bom feedback. Nós até crescemos desde que ele deixou a banda por causa do tanto de feedback que ele nos deu. Isso também trouxe muito sossego em nossas vidas pessoais, porque agora eu sei que as crianças e a família, todo mundo está sendo cuidado por ele e ele faz tudo da melhor forma que pode. Ele é o mais admirável pai. Então, eu acho que isso me dá muita paz para fazer o que eu tenho que fazer e simplesmente combinar estes dois mundos em uma forma justa e balanceada na maior parte das vezes. E quando fica fora do equilíbrio nós encontramos uma nova forma de combiná-los outra vez de uma forma boa. Então, eu acho que, para o melhor, foi o lógico. E o resto da banda também tem famílias. Foi outro acordo que nós fizemos desde então. Não entramos em turnês mais longas que três semanas, porque não queremos ficar longe de casa mais do que três semanas. Às vezes nós vamos para algum lugar por três semanas, depois voltamos pra casa, depois retornamos para o mesmo lugar outra vez por mais algumas semanas para terminar a turnê. Nós ainda fazemos aquelas turnês de seis semanas ou sete semanas que outras bandas fazem de uma vez, mas, frequentemente, dividimos em períodos em que podemos fazer e ir pra casa, ter suas vidas pessoais ao mesmo tempo.




Existe um álbum chamado "Q Music Sessions". Nós podemos encontrá-lo na Internet. Podemos encontrá-lo no YouTube. Mas ele foi lançado de forma oficial apenas na Holanda e na Bélgica. Existe algum plano de lançar este "Q Music Sessions" no mundo inteiro?

Sharon: Na verdade, não temos permissão para lançá-lo, pois assinamos um contrato especialmente com essa rádio, que só existe na Holanda e na Bélgica. Eu acho que temos permissão apenas para vendê-lo através de uma loja online que seja na Holanda ou na Bélgica. Qualquer lugar fora desses países teríamos que fazer de novo um outro contrato. Então, oficialmente, se você pode encontrá-lo na Internet, através de algum site, este é provavelmente a melhor forma que você tem de tê-lo, na verdade.





Ele é interessante porque podemos ver vocês que, embora toquem heavy-metal, gothic metal, mostram outras influências. Todos esses artistas, tipo Bruno Mars e Lana Del Rey (eu até fiquei com vontade de ouvi-la ao ouvir vocês) influenciaram vocês? E quais são as outras influências de vocês?

Sharon: Bem, o negócio é que, quando estávamos fazendo o "Hydra" nós fizemos o mesmo que no "Q Music Sessions". Na verdade, acho que jamais teríamos podido fazer o "Hydra" no fim se não tivéssemos feito esse CD "Q Music Sessions", por causa do fato que estávamos analisando a música de outras pessoas e tentando transformá-las em uma canção de metal ou de rock, fazendo as mais aceleradas, mais uptempo, nós realmente tivemos que mergulhar em um tipo diferente de composição musical e aprendemos bastante com isso. Especialmente na canção da LANA DEL REY, na verdade. Nós tivemos que dobrar o andamento, nós tivemos que criar um ritmo bem legal (eu acho bem legal, na verdade) e ela se tornou uma das minhas favoritas para tocar ao vivo. A do IMAGINE DRAGONS também é uma das minhas favoritas. Na verdade, quando nós estávamos fazendo a cover para esta canção ou para a da LANA DEL REY, elas não eram hits nem na Holanda nem na Bélgica. Ninguém nunca tinha nem ouvido falar de IMAGINE DRAGONS. Não tocava em nenhuma rádio nacional. Nós tivemos que convencer a estação de rádio. Nós tínhamos visto na Billboard que ela estava na posição 200 nos Estados Unidos, porque nós checávamos constantemente para ver se havia algo novo acontecendo na música, que outras direções a música estava indo em outras cenas, não na nossa própria cena. Então, o negócio foi que nós realmente tivemos que convencê-los porque nós só podíamos tocar algo que já tivesse sido um hit algum dia em algum outro lugar, e tinha que ter sido um hit na Bélgica ou Holanda e tinha que estar nas playlists deles. E o engraçado é que eles começaram a tocar IMAGINE DRAGONS só depois da nossa versão. Foi muito engraçado. E quanto ao "Hydra" e sua relação com a música da LANA DEL REY, é que descobrimos que se nós soubéssemos, logo de início, que queríamos fazer uma canção pesada, mas se escrevêssemos uma balada, poderíamos dobrar o andamento no final. Quando se compõe uma balada é muito fácil fazer uma linha melódica. É muito difícil fazer uma linha melódica em uma canção mais acelerada. Não soa de acordo, em nossa opinião. Nós sempre tivemos dificuldade em escrever canções aceleradas, sempre levamos muito tempo para conseguir canções novas nessa direção. Mas, dessa vez, tudo rolou bem rapidamente por causa do fato que fizemos esse como fizemos com a canção da LANA DEL REY, da forma que transpomos sua canção, da mesma forma "Paradise" foi composta. E também "Silver Moonlight" . No começo, ela era uma canção muito lenta, e nós dobramos seu andamento no fim. E ficou do jeito que ficou. E está agora.




Interessante. E sobre a música brasileira. Eu sempre pergunto isso para quem eu entrevisto. O que você sabe sobre a música do Brasil e sobre os músicos brasileiros?

Sharon: É, para mim, tem umas músicas tradicionais que eu gosto, mas não poderia citar um nome, a não ser que você mencione. Não sou boa com nomes. Mas tem algumas tradicionais, com influência hispânica, que eu realmente gosto, que eu realmente amo ouvir porque me dão aquele sentimento de verão, exótico, excêntrico. Isto é o que eu gosto, na verdade, mas, para citar certas bandas, se você mencionar eu vou dizer "sim, sim, eu conheço essa", mas não sou boa com nomes. Claro... mas... eu acho... não me mate (risos), não ponha na sua entrevista se eu estiver errada (mais risos), mas, SEPULTURA é do Brasil?

Sim, é uma das mais famosas no mundo inteiro.

Sharon: Risos. Sim. No Metal é provavelmente uma das mais famosas eu acho. Você concorda ou você não concorda?

Sim, SEPULTURA é uma das mais famosas também dentro do Brasil. ANGRA também é muito famosa.

Sharon: Sim, sim. Eu não sabia que eles eram do Brasil, mas eu também os conheço. Exatamente. Também muito legais.





Eu acho que chegamos ao final da nossa entrevista. Eu gostaria que você mandasse uma mensagem, especialmente para o pessoal de Recife (tenho muitos amigos lá) e para o pessoal do Rio, para o pessoal de São Paulo que vão comparecer aos seus shows no Brasil.

Sharon: Muito legal. Sabe, estou muito feliz que tem gente vindo de fora de Recife e também de outros lugares e São Paulo... sim, estamos querendo ver a paixão brasileira pela música e eu espero que todo mundo consiga vir. Não podemos esperar para ver a sua paixão pela música outra vez, aquilo pelo qual vocês são famosos.

Ok. Foi um prazer conversar com você, como é um prazer ouvir a sua música e vamos continuar ouvindo-a. Eu espero que vocês façam uma grande turnê aqui no Brasil e na América do Sul.

Sharon: Muito obrigado. Sinto muito que você não possa vir, mas, quem sabe da próxima vez.

Da próxima vez estarei lá.






Sharon den Adel: Entrevista para Dark Dimensions


Em uma entrevista exclusiva concedida ao assessor de imprensa da Dark Dimensions, Durr Campos, Sharon den Adel, vocalista do Within Temptation fala sobre a tour latino-americana, o processo de gravação do álbum "Hydra", do novo dvd "Let Us Burn" e muito mais. Confira ;)



- Ao contrário do que era apenas uma idolatria, hoje as redes sociais e, consequentemente, as inúmeras ‘fan pages’ criadas exercem um papel fundamental na promoção de um grupo ou artista. Como você analisa este advento?

Sharon den Andel – As coisas tem se desenvolvido bastante. Antes havia o que chamamos ‘street teams’, apesar de que em alguns países isto continua bastante forte, o que inclui certos privilégios de nossa gravadora, por exemplo. Eu pessoalmente acho tudo isso maravilhoso! Nossa base de fãs na América Latina tem feito muito pelo Within Temptation, não podemos reclamar [risos].

- Há algum tempo você respondeu questionamentos no twitter acerca do set-list nesta turnê e a possibilidade de mudanças no mesmo quando viessem para a América Latina.

Sharon – O que ocorre é que não queremos tocar exatamente o mesmo repertório todas as noites, entende? Há pelo menos três categorias em quem colocamos nossas canções: as que pensamos realmente funcionar no palco; as que o público de fato esperam que toquemos – os clássicos, por assim dizer – e as rotativas, isto é, itens que vamos experimentando aqui e acolá e podemos trocá-las sem aquele peso de termos mudado algumas coisas. Naturalmente estamos promovendo o álbum “Hydra” e pelo menos 1/4 do nosso set acaba sendo baseado nele. Perguntamos aos garotos e garotas e estamos realmente curiosos para saber as opções que virão deles. Após tantos discos lançados, confesso, esta tarefa da escolha do que tocar vai ficando cada vez mais complicada.

- Vamos falar um pouco sobre o “Hydra”. Este trabalho traz provavelmente a maior diversidade musical em um mesmo álbum da banda. Entretanto, você consideraria ‘resgatar’ algo da sonoridade mais antiga e sinfônica do Within Temptation ou esta nova dinâmica irá ditar o caminho de agora em diante?

Sharon – Adoramos o que fizemos em “Hydra” e ainda estamos orgulhosos dele. Além do mais, comprovamos o poder deste novo material ao vivo. Há muita energia e positividade quando executamos algumas dessas músicas, mas baseado no que temos composto nessas últimas semanas – e isto eu estou apenas supondo a você – haverá elementos sinfônicos, porém em um nível jamais realizado por nós. Há diversos caminhos para chegarmos em um mesmo ponto, portanto todos os elementos que compõem um trabalho do Within Temptation desde o começo acompanhará esta banda de alguma maneira.

- A primeira vez em que estiveram no país foi em 2009, quando tocaram apenas em São Paulo. Três anos após, o Rio de Janeiro fora incluído e desta vez, Recife, representando a primeiríssima visita da banda no nordeste do Brasil, região onde o Within Temptation é também bastante popular. Você acha que as mudanças no som e a pegada mais acessível tenham ajudado nisto?

Sharon – Vou te contar. Há inúmeras reclamações dos demais países da América Latina, pois eles ficam enciumados por tocarmos mais no Brasil, sabia dessa? [risos] Na real, precisamos ter as melhores pessoas ao nosso lado trabalhando juntas para fazermos a ‘besta’ cair na estrada e mantermos nosso padrão, que é alto! Infelizmente não são todos os promotores que conseguem tal façanha, mas com a Dark Dimensions tem funcionado muito bem. Sobre o papel do “Hydra” neste quesito, observamos que mundialmente tem havido uma ótima aceitação, em especial se nos basearmos no anterior, “The Unforgiving” [2011]. Além disso, há o advento da crise na indústria fonográfica, que reduziu as vendas físicas consideravelmente. Mesmo assim, até o momento, este está superando em números de compras. Estamos muito felizes!

- Você ficará surpresa quão longe seus fãs irão viajar para vê-los em um desses três shows. Lembremos do tamanho deste país…

Sharon – [risos] O Brasil é incrivelmente grande, uau! Ao mesmo tempo que me surpreende, o que você disse não me causa estranheza. Estando na estrada por tanto tempo, você vê coisas como grupos de pessoas viajando da Austrália para nos ver na Holanda. Também da América Latina, principalmente quando se trata de um concerto especial, gravação de DVD, comemorações, etc. Quer dizer, ainda me espanto quando encontro os fãs e eles me contam suas histórias de aventura por nossa causa. Respeitamos isto demais!

- A banda tem feito versões atípicas das obras de artistas atípicos aos fãs, tais quais Lana Del Rey e Bruno Mars. Como surgiu esta ideia? Se quiser, mencione outros nomes que chamam sua atenção atualmente.

Sharon – A ideia veio de uma estação de rádio na Bélgica a qual escutamos bastante na estrada [Nota do entrevistador: Trata-se da Q-Music, umas das mais populares emissoras de rádio nos Países Baixos]. Em nenhum momento partiu dos integrantes, mas resolvemos considerar o convite. Eles estavam tão entusiasmados em nos ouvir fazendo isto, que nos empolgamos também. Foi um grande desafio, até porque estávamos sem tempo algum, haja vista que “Hydra” estava em pleno processo de gravação. A cada semana enviávamos um cover gravado ao staff da Q. Aprendemos tanto fazendo aquelas versões, pois quando se observa a composição alheia, percebe-se muito sobre o próprio trabalho, ainda mais em um estilo diferente do nosso. Quanto ao track-list, recebemos diversas opções para escolhermos as que mais gostávamos. A Q-Music é uma difusora nacionalmente conhecida, não tocam heavy metal diariamente, mas dance e pop music. Fazermos isto acaba sendo deveras mais interessante do que coverizar clássicos do metal, como Iron Maiden e Slayer, por exemplo. Bem, seria muito bacana fazermos isto também [risos], mas pensamos transformar uma canção genuinamente distinta de nosso mundo ser mais revigorante. Ah! Você me entendeu [risadas gerais].

- Isto me leva a perguntar sobre uma canção como ‘And We Run’, totalmente ‘fora da caixa’ mesmo para o Within Tempation. Vocês chegaram a temer a reação geral por trazerem Xzibit, ícone do hip-hop nos EUA, para um álbum da banda?

Sharon – Consideramos bastante, pode acreditar. Até nosso empresário disse que estávamos malucos [risos]. Com todo respeito, nós não nos importamos com o pavor ao redor e apostamos na arte e no quão interessante seria nos desafiar novamente. Há algumas doutrinas no heavy metal que tentam ditar como ele deve ou não soar. É bem mais divertido quebrar regras assim do que obedecê-las [risos]. Quando anunciamos a presença de Xzibit houve uma comoção forte, inicialmente de desapontamento, mas fizeram aquilo sem ao menos dar uma chance de ouvir primeiro a música. Felizmente, hoje percebemos a imensa maioria nos apoiando e apontando ‘And We Run’ como uma de suas favoritas em “Hydra”. Em cada lugar que a tocamos, bastavam as primeiras notas para o público aplaudir efusivamente, nos enchendo de orgulho por termos fãs tão simpáticos e receptivos.

- Continuando sobre o tema, vocês já considerava ter os demais convidados [Nota do entrevistador: Howard Jones, Tarja Turunen e Dave Pirner] quando aquelas canções eram escritas?

Sharon – Na verdade não. De fato foi após finalizarmos todo o processo, incluindo as gravações dos vocais, que sentamos e discutimos sobre trazermos pessoas as quais todos admiravam para fazer parte do álbum. Exceção feita à ‘And We Run’, pois já sabíamos que haveria um rap ali e gostaríamos que o Xzibit improvisasse o que ele bem entendesse para soar genuíno e honesto. Quando definimos os demais convidados, enviamos as demos e o que recebemos nos deixou maravilhados!

 - Houve algo realmente único durante o processo de composição em “Hydra”?

Sharon – Na verdade as mudanças no processo veio desde “The Heart of Everything” [2007], quando chegamos ao ponto de pensarmos se poderíamos fazer algo melhor que nele em termos de combinação das partes sinfônicas ao tipo de metal tocado desde que iniciamos esta jornada. Ali de fato nos encontramos e conectamos literalmente o que realizávamos no estúdio com o que executávamos nos palcos. Sentimos que a partir dali teríamos que encontrar outras fontes de inspiração para manter a criatividade e relevância de nossa música, especialmente a nós mesmos. Desde então, o que fazemos é não pensarmos demais: Simplesmente sentamos e começamos a compor sem impor limites ou regrinhas. Outra coisa é quebrar a tensão tocando em festivais ou shows esporádicos durante a estadia em estúdio. Temos nos divertido bastante desde que tomamos esta decisão.

- Vamos falar um pouco sobre o novo DVD/Blu-Ray intitulado “Let Us Burn”, o qual celebra o aniversário de 15 anos da banda.

Sharon – A ideia central, lógico, veio da celebração pelos nossos 15 anos. Queríamos trazer os ex-membros do Within Temptation para a festa ficar ainda mais bela e demos ao momento o nome de ‘Elements’, para conectar nosso passado ao presente e indicar o futuro. Resgatamos diversos ‘elementos’ de toda nossa carreira e resumimos ali o que a banda é nos dias atuais. Caprichamos na produção deste material, sem falsa modéstia [risos]. Trabalhamos com os melhores profissionais possíveis no intuito de unirmos imagem e sons em alta qualidade a uma performance única e inspirada de todos.

- O trailer disponível no site da banda me deixou bem curioso.

Sharon – Tenho certeza que sim [risadas gerais]. Olha, a abertura do show é qualquer coisa de espetacular. Aguarde e confie!

- E você acha possível alguns ‘elementos’ espetaculares desses virem para os shows no Brasil?

Sharon – Aquele foi o que chamamos de shows de arena, o que o difere dos concertos em clubes, como os que faremos na América Latina. Se nos tornarmos realmente grandes no Brasil, certamente levaremos o pacote completo ao público. Para o momento, o formato será o mesmo que fazemos em todo o planeta considerando os tamanhos das casas, mas são bem legais também [risos].

- Se esquecemos de perguntar algo, fique a vontade para acrescer.

Sharon – Creio que falamos sobre todos os pontos importantes e atuais como o álbum “Hydra”, a turnê, o DVD/Blu-Ray, etc. Estou satisfeita com o papo. Só tenho a agradecê-lo, aos nossos fãs brasileiros e à produtora Dark Dimensions por nos proporcionar este novo encontro. Esperamos ver todos nos concertos agora em novembro. Se me permite, gostaria de finalizar dizendo que já iniciamos o processo de composição de novas músicas e até o momento soa tudo bastante vigorante e novo, mas ainda teremos muito trabalho pela frente [risos].

O Within Temptation se apresenta este mês no Brasil em 3 datas:

=> 28 de Novembro em Recife
=> 29 de Novembro no Rio de Janeiro
=> 30 de Novembro em São Paulo

FONTE

Within Temptation: "Não somos o AC/DC que sempre faz o mesmo álbum"


Em uma entrevista para o UltimateGuitar.com, a vocalista da banda Within Temptation, Sharon den Adel, tentando explicar sobre os diferentes estilos musicais existentes em seu último álbum de estúdio "Hydra", soltou essa:

"Eu não tenho certeza se os nossos fãs estavam preparados para isso, mas se você perceber, a gente sempre muda uma coisa ou outra em cada lançamento, mas com certeza, nossos dois últimos álbuns (The Unforgiving e Hydra) trouxeram mudanças bastante significativas. Nós não somos como o AC/DC que sempre faz o mesmo tipo de álbum. Você não pode fazer o mesmo tipo de música o tempo todo. Apesar de eu respeitar o fato deles conseguirem fazer isso, é algo que mesmo que nós gostássemos, não faríamos."

"Hydra", que contou com as participações de Tarja Turunen (ex-Nightwish), do cantor de metalcore Howard Jones (ex-Killswitch Engage), do rapper Xzibit, e do cantor de rock alternativo Dave Pirner (Soul Asylum), vendeu cerca de 15 mil cópias na primeira semana de lançamento e atingiu a posição de Nº 16 na Billboard 200, tendo um desempenho bem melhor que o álbum "The Unforgiving ", que atingiu a posição de Nº 50 na mesma parada.







Within Temptation: Lançamento de CD/DVD em Setembro!


NOVIDADES: Within Temptation vai lançar um novo CD/DVD ao vivo. A data de lançamento divulgada pelo site da Amazon é dia 2 de Setembro de 2014. 




 NOTA: Esta não é a arte oficial! ;) Pic by © Imadia fotografia.

Nota da própria banda no facebook:

Espalhe a palavra:-) "Os rumores são verdadeiros, neste outono você pode esperar uma versão ao vivo de Hydra. Estamos trabalhando nele agora! RT #withintemptation




Enquanto esperamos por detalhes, aqui estão algumas informações básicas: 

- Vai haver uma edição com 2 CD's e uma edição com 1 DVD; 
- Até agora, somente uma versão japonesa foi anunciada; 
- Rumores de que o show do Heineken Music Hall dia 02 de Maio de 2014, em Amsterdam está incluído, juntamente com Elements (Show realizado dia 13 de Novembro de 2012, em comemoração aos 15 anos de carreia).




Mais notícias em breve... 

Within Temptation: ''Hydra'' o trabalho mais maduro e equilibrado da carreira!?

Desde seu surgimento, no final dos anos 90, o WITHIN TEMPTATION nunca foi uma banda acomodada, sempre buscando por novas sonoridades, e sem medo de ousar. Se nos primórdios a banda tinha uma sonoridade mais densa, com elementos de doom e symphonic metal, com o passar dos anos diversos outros elementos foram se incorporando, atingindo uma sonoridade bem mais ampla e moderna, que pode não ter agradado a todos, mas sem jamais deixar de lado a qualidade.

E neste sexto trabalho da banda, que acaba de ser lançado no mercado nacional via Hellion Records, a coisa não é diferente, pois o que não falta aqui são músicas de qualidade. E é interessante perceber como a banda atingiu um grau de maturidade louvável nesses vários anos de estrada, encontrando um equilíbrio entre suas raízes musicais, e suas influências modernas e experimentais, criando um sonoridade peculiar e cativante.
Além disso, o trabalho de guitarras do álbum é excelente, cheio de peso e agressividade, e Sharon den Adel está cantando como nunca, em uma de suas melhores performances com a banda. O clima épico e bombástico também se faz presente (ouça, por exemplo, a dramática “Edge of the World”), mas sem exageros, tornando a audição bem agradável e prazerosa.

“Let Us Burn”, faixa de abertura do álbum, mostra bem esse equilíbrio encontrado pela banda entre suas raízes e suas influências mais modernas, com alguns arranjos eletrônicos, e um clima épico atrativo, em especial no belíssimo e marcante refrão. “Dangerous”, que vêm na sequência, é outra mostra do poderio de fogo da banda, com riffs repletos de peso, e linhas vocais marcantes em um fantástico dueto entre Howard Jones (ex-Killswitch Engage) e Sharon.

O disco ainda conta com as participações de Dave Pirner (Soul Asylum), na comercial “Whole World is Watching”, e do rapper XZIBIT, que acabou com “And We Run”, único ponto baixo do disco.

Mas sem dúvida nenhuma, o dueto mais marcante do álbum é o que ocorre em “Paradise (What About Us?), em que Sharon divide os vocais com Tarja Turunen, outra das divas do estilo, em uma faixa belíssima, pesada e emocionante, que tem tudo para se tornar mais um hit da banda.

Vale ainda citar como destaque a pesada “Silver Moonlight”, que traz os vocais guturais do guitarrista Robert Westerholt, e mostra toda a versatilidade dos holandeses.

Sem dúvida um dos melhores (senão o melhor) trabalhos da banda até hoje.


Fonte

Within Temptation: "Hydra" abre na 16ª posição nos EUA!

“Hydra, o novo álbum da banda holandesa, WITHIN TEMPATION, vendeu cerca de 15.000 cópias em sua primeira semana de vendas nos Estados Unidos, estreando na posição nº 16 da Billboard 200.
O último CD do grupo, “Unforgiving” vendeu cerca de 12.000 cópias em março de 2011, estreando na 50ª posição.

“Hydra” foi lançado em 4 de fevereiro na América do Norte. O álbum está disponível em vários formatos luxuosos. A capa do disco foi criado por Romano Molenaar ("X-Men","Batman", "The Unforgiving").

"Hydra" album track listing:

01. Let Us Burn
02. Dangerous (feat. Howard Jones)
03. And We Run (feat. Xzibit
04. Paradise (What About Us?) (feat. Tarja)
05. Edge Of The World
06. Silver Moonlight
07. Covered By Roses
08. Dog Days
09. Tell Me Why
10. Whole World Is Watching (feat. Dave Pirner)
11. Radioactive (originalmente tocada por IMAGINE DRAGONS)
12. Summertime Sadness (originalmente tocada Lana del Ray)
13. Let Her Go (originalmente tocada PASSENGER)
14. Dirty Dancer (originalmente tocada Enrique Iglesias)
15. And We Run (evolution track)
16. Silver Moonlight (evolution track)
17. Covered By Roses (evolution track)
18. Tell Me Why (evolution track)
19. Paradise (What About Us?) (feat. Tarja) music video (exclusividade da versão premium do iTunes)

O vídeo para “Whole World Is Watching” está disponível abaixo. A faixa traz a participação especial de Dave Pirner, frontman do SOUL ASYLUM. É uma Power Balad sobre enfrentar e conquistar seus medos.


Fonte

After Forever: Pré Venda da reedição do álbum “Prison Of Desire” Deluxe Edition!

Pré venda no site da Hellion www.hellion.com.br com entrega para 28/1/14, da reedição Deluxe Edition, do álbum “Prison Of Desire” do AFTER FOREVER. Esta reedição, é uma edição especial em Cd Duplo Digipack DELUXE EDITION, o primeiro cd com 17 faixas e o segundo cd com 14 faixas. Um álbum antológico, com os vocais de Floor Jansen (Nightwish, Revamp), a guitarra e o vocal gutural de Mark Jansen (Epica, Mayan), além de Sander Gommans (guitarra, vocal gutural), Jack Driessen (teclados, sintetizadores), Luuk van Gerven (contrabaixo) e Joep Beckers (bateria).
AFTER FOREVER em “Prision Of Desire” marca também o encontro de duas das mais belas vozes do metal sinfônico: Floor Jansen e Sharon den Adel (Within Temptation), em um dueto inesquecível na música “Beyond Me”. Imperdível !


Tracklist:

Disc: 1
01. Mea Culpa
02. Leaden Legacy
03. Semblance Of Confusion
04. Black Tomb
05. Follow In The Cry
06. Silence From Afar
07. Inimical Chimera
08. Tortuous Threnody
09. Yield To Temptation
10. Ephemeral
11. Beyond Me Duet With Sharon Den Adel
12. Wings Of Illusion - Non-Album
Track (Bonus Track)
13. Mea Culpa - Instrumental Version (Bonus Track)
14. Mea Culpa - A-Capella Version (Bonus Track)
15. Semblance Of Confusion - Instrumental Version (Bonus Track)
16. Follow In The Cry - Instrumental Version (Bonus Track)
17. Follow In The Cry - A-Capella Version (Bonus Track)

Disc: 2
01. Silence From Afar - Demo Version
02. Wings Of Illusion - Demo Version
03. Follow In The Cry - Session Version
04. Yield To Temptation - Session Version
05. Semblance Of Confusion - Session Version
06. Beyond Me - Session Version Duet With Sharon Den Adel
07. Black Tomb - Session Version
08. Tortuous Threnody - Session Version
09. Ephemeral - Session Version
10. Inimical Chimera - Session Version
11. Silence From Afar - Session Version
12. Mea Culpa - Session Version
13. Leaden Legacy - Session Version
14. Wings Of Illusion - Session Version

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