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- Taylor Momsen: "Mal posso esperar para saber o que os fãs brasileiros irão aprontar"
Em entrevista ao site PopLine, Taylor conta sobre o mais novo trabalho da banda o álbum Who You Selling For e a expectativa com a vinda da The Pretty Reckless ao Brasil, confira:
Eles estão com malas prontas para trazer a turnê do álbum “Who You Selling For” ao Brasil. Taylor Momsen, Ben Phillips, Mark Damon e Jamie Perkings desembarcam no país no início de março para quatro shows, mas antes de levar o rock para Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, conversamos com Taylor para falar sobre o atual álbum de estúdio e o relacionamento com os fãs brasileiros.
POPline: Como foi o processo criativo do “Who You Selling For?” Houve alguma diferença para os álbuns anteriores?
Taylor: Foi nada menos que excepcional. Nós tínhamos novos objetivos de tentar nos expressar mais claramente e capturar as pessoas por trás da música nas canções, entende? Nós realmente nos deixamos levar e mantemos a honestidade. Não houve nada forçado.
Muitos fãs acreditam que o novo álbum é uma sequência de “Going to Hell”. É verdade?
Todas as músicas que fazemos podem ser vistas desta forma porque elas estão em contatante progressão. Mas não foi uma “continuação” pensada, com intenção que ela ocorresse.
Com “Light Me Up” e “Going To Hell” vocês conquistaram muito como uma banda nova, em termo de paradas musicais e vendas. O que você espera para este novo álbum e os próximos singles?
A verdade é que nunca esperamos nada. Apenas tentamos fazer música que eu goste de tocar que seja ouvida por anos e anos. Este é o objetivo principal, escrever músicas e fazê-las durar. Sendo um hit ou não, se ela tem poder de durar as pessoas vão eventualmente continuar as ouvindo.
“Oh My God” é o atual single e tem muito mais hardcore que “Take Me Down”. Como vocês normalmente escolhem as músicas a serem trabalhadas?
Isso é um lado mais dos negócios. A gente apenas se certifica que cada música que nós façamos, nós amemos elas no caso de uma delas ser escolhida. Queremos ter o prazer de tocá-la e ouvi-la.
“Oh My God” também ganhou videoclipe, o que é bem “cru”, vamos dizer assim. Conta pra gente sobre ele e como você se sente em fazer videoclipes após ter iniciado a carreira de atriz?
Os vídeos são coisas completamente diferentes e eu comecei a tentar a vê-los mais como música. Com “Oh My God” é apenas sobre apresentar a música como ela deve ser apresentada. Se você tivesse apenas uma única chance de tocá-la, entende? Então fomos com tudo!
Como mencionamos antes, muitos acreditam que vocês foram alçados de forma muito rápida. Como vocês enxergam essa jornada e o rock and roll atual?
Não sinto que tenha sido tão rápido assim para a gente. A gente viajou muito, muito mesmo e finalmente as coisas começaram a dar certo. É um mundo difícil, fazer música e viver dela é muito duro e fazer a música que você quer fazer é mais difícil ainda. Vejo tantas bandas se conformarem perante a indústria, deveria ser o caminho contrário.
A atual situação política dos Estados Unidos influenciou vocês de alguma forma?
Minha mente compositora entrou em hiperatividade quando tudo isso começou, posso te dizer. Como não poderia escrever sobre tudo isso? Acho que a melhor ferramenta de um artista é incorporar a mudança na sua arte. E eu tenho total intenção de usar esta ferramenta.
Vocês estão vindo para o Brasil com a nova turnê. O que podemos esperar?
Temos material de mais de três discos agora para montar essa setlist então agora o show é praticamente uma jornada de ida e vinda da nossa carreira musical. Os shows são mais longos e isso nos oferece uma oportunidade maior de nos conectar com cada pessoa na plateia. Estamos muito ansiosos!
E vocês sabem que os fãs brasileiros são conhecidos por um carinho extra com seus ídolos. Vocês estiveram aqui antes, o que esperam dos fãs agora?
Os fãs brasileiros são totalmente incríveis. Da última vez eles fizeram muito mais barulho que o sistema de som então eu realmente não tenho ideia do que esperar dessa vez. Mas mal posso ver o que eles estão preparando para nós!
7 de março – Curitiba
Local: Teatro Positivo, 21h
Ingressos: Disk Ingressos
Setor Azul (Lote 1 / inteira) – R$ 240,00
Setor Azul (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 120,00
Setor Laranja (Lote 1 / inteira) – R$ 280,00
Setor Laranja (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 140,00
Setor Verde (Lote 1 / inteira) – R$ 380,00
Setor Verde (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 190,00
Setor Amarelo (Lote 1 / inteira) – R$ 480,00
Setor Amarelo (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 240,00
Setor Rosa (Lote 1 / inteira) – R$ 600,00
Setor Rosa (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 300,00
9 de março – Rio de Janeiro
Local: Vivo Rio, 21h30
Ingressos: Live Pass
Budzone (inteira) – R$ 280,00
Budzone (meia-entrada) – R$ 140,00
Pista (inteira) – R$ 190,00
Pista (meia-entrada) – R$ 95,00
Frisas (inteira) – R$ 220,00
Frisas (meia-entrada) – R$ 110,00
Balcão (inteira) – R$ 190,00
Balcão (meia-entrada) – R$ 95,00
Camarote A (inteira) – R$ 320,00
Camarote A (meia-entrada) – R$ 160,00
Camarote B (inteira) – R$ 280,00
Camarote B (meia-entrada) – R$ 140,00
Camarote C (inteira) – R$ 240,00
Camarote C (meia-entrada) – R$ 120,00
10 de março – São Paulo
Local: Espaço das Américas, 22h30
Ingressos: Live Pass
Budzone (Lote 1 / inteira) – R$ 320,00
Budzone (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 160,00
Budzone (Lote 2 / inteira) – R$ 340,00
Budzone (Lote 2 / meia-entrada) – R$ 170,00
Pista (Lote 1 / inteira) – R$ 160,00
Pista (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 80,00
Mezanino (Lote 1 / inteira) – R$ 340,00
Mezanino (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 170,00
11 de março – Porto Alegre
Local: Serraria Souza Pinto, 22h
Ingressos: Live Pass
Budzone (Lote 1 / inteira) – R$ 220,00
Budzone (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 110,00
Budzone (Lote 2 / inteira) – R$ 260,00
Budzone (Lote 2 / meia-entrada) – R$ 130,00
Pista (Lote 1 / inteira) – R$ 180,00
Pista (Lote 1 / meia-entrada) – R$ 90,00