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- Entrevista Exclusiva com Marina La Torraca do Exit Eden e Phantom Elite
Voz, talento, beleza, elegância, mistério. Esses são apenas algumas características que podemos atribuir a extraordinária Marina La Torraca, que com um orgulho latente, posso me pronunciar que é um dos nossos maiores tesouros tipo exportação. Confira a entrevista concedida gentilmente por Marina ao Deusas do Rock e se apaixone mais e mais com essa verdadeira arte em movimento.
Olá Marina primeiramente obrigado por receber o Deusas do Rock! Como tem sido para você ter se destacado muito pelo fato de ser uma das poucas vozes brasileiras crescendo na cena do heavy metal pelo mundo?
Olá, o prazer é meu. Tem sido incrível estar tendo essas oportunidades de mostrar meu trabalho pra tanta gente. Sou mesmo grata por elas.
Como é a sua rotina de estudo e preparo vocal?
Como cantar é o meu trabalho, então estou sempre na ativa. Procuro usar toda oportunidade que tenho para melhorar tecnicamente, e quando tenho tempo, estudo muito em casa, ou tenho algumas aulas de canto. Ultimamente tenho estudado e praticado todos os dias.
Como foi fazer turnê com o Avantasia? E é verdade que foi a própria Amanda Sommerville que pediu pra você substituí-la nos shows?
Sim! A Amanda e eu havíamos trabalhado juntas há alguns anos. Quando ela ficou sabendo que não poderia fazer alguns shows do Avantasia, ela me chamou. Eu fiz apenas 4 shows da Ghostlights Tour, mas foi uma experiência incrível! Dividir o palco com aquela galera de peso é um desafio e uma benção, haha.
Você estará lançando esse ano o primeiro álbum do Phantom Elite Band o “Wasteland” o que podemos esperar do álbum?
Exato, será lançado no Brasil inclusive, dia 15 de Abril. Espere bastante toques progressivos e experimentais, além de melodias marcantes e riffs assassinos, haha. Um álbum difícil de enquadrar num gênero só, e uma ótima opção pra quem está afim de ouvir coisa diferente.
Além de bandas de rock você também tem participado de peças e musicais. Tem alguma que você ainda não tenha participado mas sonha em fazer?
Honestamente, eu acabei de fazer parte do meu musical favorito, RENT. Lá tive a honra de fazer uma das minhas personagens dos sonhos também, Mimi Marquez. Mas eu ainda não fiz muitas peças, e tem muitas que eu sonho em fazer... as grandes produções da Disney, por exemplo. E Hamilton, claro! Hahaha.
Agora em relação ao Exit Eden, o álbum “Rhapsodies in Black” se tornou um sucesso aqui no Brasil como foi pra você participar desse projeto e qual a sua música preferida?
O Exit Eden foi e é um prazer. É uma produção organizada, bem estruturada, e minhas colegas de banda são talentosas e trabalhadoras. Nos damos muito bem no palco e fora dele, e sempre tomamos decisões como um time. Minha música preferida do Rhapsodies in Black é “Paparazzi”, hehe.
A banda esperava uma recepção tão calorosa do público?
De modo algum! Haha. Tínhamos até um certo receio de que grande parte do público pudesse ter preconceito, ou simplesmente não estar em sintonia com a proposta do álbum. Mas estávamos erradas, que ótimo!
De modo algum! Haha. Tínhamos até um certo receio de que grande parte do público pudesse ter preconceito, ou simplesmente não estar em sintonia com a proposta do álbum. Mas estávamos erradas, que ótimo!
Como é essa pluralidade cultural quando se junta 4 cantoras de países diferentes?
Acho que temos mais em comum do que se pensa, haha. Temos temas e interesses muito semelhantes. E acho que nesse business as pessoas estão acostumadas a trabalhar com pessoas do mundo todo, então não há muito atrito cultural.
Como foi trabalhar com a Simone Simons no álbum?
A Simone esteve na maior parte do tempo em contato direto com os produtores. Com tantas agendas diferente entre todas nós e horários difíceis de conciliar, nós tivemos que gravar muitas coisas separadas. Ela gravou os vocais no estúdio de preferência dela.
Quando o Phantom Elite foi lançado vocês seriam uma banda que tocariam músicas do projeto H.D.K. ao vivo mas agora vocês são um grupo autoral com estilo próprio, quando foi que vocês resolveram fazer essa mudança?
Nós decidimos dar esse passo à frente logo de cara, haha. Demoramos bastante pra lançar os primeiros singles e terminar de gravar o primeiro álbum, mas já estávamos ensaiando e escrevendo em estúdio há mais de 3 anos.
Agora uma coisa que todos os brasileiros estão perguntando: Quando você virá fazer shows no Brasil?
Adoraria que fosse semana que vem já! Hehe, mas a verdade é que organizar shows por aí, seja com Phantom Elite ou Exit Eden, custa bastante dinheiro. Por isso, shows no Brasil ou América latina só podem rolar quando nosso alcance por aí for o suficiente para não irmos à falência. Quanto mais pessoas comprarem os álbuns e pedirem a nossa visita, maiores as chances!
Gostaria de deixar uma mensagem aos fãs brasileiros?
Gostaria de mandar um imenso obrigada a todos os meus conterrâneos, fãs de música tão dedicados! Parece “conversa fiada”, mas o apoio de vocês vale MUITO. Não vejo a hora de dividirmos essa energia brasileira no palco! Um abraço, e muito obrigada pela oportunidade!
Como foi trabalhar com a Simone Simons no álbum?
A Simone esteve na maior parte do tempo em contato direto com os produtores. Com tantas agendas diferente entre todas nós e horários difíceis de conciliar, nós tivemos que gravar muitas coisas separadas. Ela gravou os vocais no estúdio de preferência dela.
Quando o Phantom Elite foi lançado vocês seriam uma banda que tocariam músicas do projeto H.D.K. ao vivo mas agora vocês são um grupo autoral com estilo próprio, quando foi que vocês resolveram fazer essa mudança?
Nós decidimos dar esse passo à frente logo de cara, haha. Demoramos bastante pra lançar os primeiros singles e terminar de gravar o primeiro álbum, mas já estávamos ensaiando e escrevendo em estúdio há mais de 3 anos.
Agora uma coisa que todos os brasileiros estão perguntando: Quando você virá fazer shows no Brasil?
Adoraria que fosse semana que vem já! Hehe, mas a verdade é que organizar shows por aí, seja com Phantom Elite ou Exit Eden, custa bastante dinheiro. Por isso, shows no Brasil ou América latina só podem rolar quando nosso alcance por aí for o suficiente para não irmos à falência. Quanto mais pessoas comprarem os álbuns e pedirem a nossa visita, maiores as chances!
Gostaria de deixar uma mensagem aos fãs brasileiros?
Gostaria de mandar um imenso obrigada a todos os meus conterrâneos, fãs de música tão dedicados! Parece “conversa fiada”, mas o apoio de vocês vale MUITO. Não vejo a hora de dividirmos essa energia brasileira no palco! Um abraço, e muito obrigada pela oportunidade!
Matéria e Edição: Sara Ribeiro
Perguntas: John Vasques e Exid Eden Brasil