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Taylor Momsen está acostumada a encarar a adversidade: a multitalentos cantora/atriz e sua banda, a hard-rock The Pretty Reckless, tiveram que jogar fora sua inteira primeira oscilação de seu segundo álbum, Going To Hell (lançamento 18 de março), depois de o furacão Sandy destruiu o estúdio deles. “Definitivamente tivemos alguns contratempos,” Momsen contou a ELLE.com quando à cercamos em uma tarde recente. Justo. Mas ainda assim, ninguém pode se planejar para laringite! Na verdadeira moda de Momsen, a cantora não tinha cílios com muito rímel quando caiu doente: depois de muitos dias de descanso vocal, sem mencionar quatro longos anos na estrada e vários no estúdio, a precedente estrela de gossip girl de 20 anos conversou com a gente sobre o seguimento de seu primeiro álbum de 2010, Light Me Up.

Taylor! Estamos tão felizes que você pode realmente falar agora. Nós ouvimos que você teve um desagradável caso de laringite e não podia falar por vários dias. Para uma garota do hard rock que grita seus pulmões afora habitualmente, deve ter sido um pouco desafiador, no mínimo.

É a última coisa que eu queria. Tocar ao vivo é o motivo de escrevermos as músicas. Estou quase cem por cento e mal posso esperar para estar de frente com os fãs. Estou no caminho do aeroporto agora.

O novo álbum têm sido trabalhado com muitos atrasos, o maior sendo seu estúdio destruído pelo furacão Sandy. Como isso afetou o álbum? Isso faz com que seja mais satisfatório ainda agora que o álbum está completo?

Depois de Sandy nós não apenas perdemos todo nosso equipamento, levou tempo para reconstruir o estúdio. Logo depois, repentinamente perdemos a esposa de nosso produtor e grande amiga, Lisa. Ainda estamos nos recuperando. Mas duas músicas saíram da tragédia, “Going To Hell” e “Fucked Up World” e não podemos esperar para todos escutaram o álbum na sua integridade.

Tenho certeza que você está orgulhosa de todas as músicas no álbum. Mas tem alguma que se destaca, especialmente como significante? Se sim, me deixe por dentro do processo de escrita.

Escolher minha música preferida é como escolher seu filho preferido. Você apenas não consegue. Todas são minhas favoritas.

Justo. Como estava sua vida enquanto estava gravando e escrevendo este álbum? Você teve que se fechar para todo o resto para conseguir se concentrar completamente?

Nós tivemos que sair de uma turnê de dois anos e meio com Light Me Up e foi incrível. Eu voltei e me fechei para o mundo por uns meses para me acalmar, reagrupar e pular no próximo álbum. Estou sempre escrevendo, mas esse foi o tempo em que realmente começamos a escolher as músicas para Going To Hell, e quando estou nesta zona, me dedico completamente a isso. Eu preciso estar sozinha para escrever então peguei alguns meses e desapareci para escrever o álbum.

Como se sentiu quando as pessoas reagiram tão positivamente quanto a sua banda e música? Eu imagino que tinha uma parte de você que imaginava se as pessoas iriam pensar de você apenas como uma atriz mesmo sabendo que você é música a muito tempo.

Atuar era meu trabalho diário; música sempre esteve em mim. Cresci com a coleção de álbuns do meu pai e agora posso ter nosso próprio vinil. Eu só queria gravar música e tocar ao vivo. Poder tocar para pessoas faz disso muito melhor. Eu só quero fazer a música que quero fazer. Se as pessoas gostam ou odeiam, é apenas eu fazendo o que amo.

Foi importante ficar completamente na música e parar de atuar?

Você entendeu. Não me senti mal parando, de jeito nenhum. Conheci os caras que seriam minha banda, Ben e eu escrevemos músicas que estávamos orgulhosos, fizemos um álbum, entramos em turnê. Vou continuar com isso pelo máximo de tempo que puder.

Você trabalha desde que era super nova. Você já desejou poder viver uma vida “normal” de adolescente?

O que é normal? Estou fazendo exatamente o que quero fazer, não conheço nada diferente então não posso falar.

Como é um dia típico para Taylor Momsen?

A maioria do meu tempo é gasto na estrada então eu acordo, normalmente pego algum tempo para a imprensa, vou para a checagem de som, toco, encontro os fãs, saio com a banda, vou dormir e levanto para fazer tudo isso de novo. Eu amo comida e vinho e também gosto de pintar e esculpir quando tenho tempo.

Parece que a moda sempre interpretou um grande personagem em sua carreira e vida. Quando você começou a se interessar em roupas e escolher seus próprios looks?

Eu sempre senti que música e imagem eram relacionados. E sempre foi uma parte do que eu faço. Tive experiências com coisas diferentes enquanto estávamos em turnê com Light Me Up. Para a turnê de Going To Hell comecei a fazer as minhas próprias roupas e têm sido um ótimo jeito de me expressar.

Antes de deixarmos você ir, qual é sua roupa ideal para o palco?

Calças de couro, uma blusa de cruz de minha coleção, e botas ou saltos dependendo de meu humor na noite. Eu me mecho muito, me abaixo no chão. Eu preciso de roupas funcionais que são legais e representam minha música.

Fonte.

Tradução feita pela equipe do Momsen Brasil!

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