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O Apresentador do programa Scuzz, Beez, entrevistou exclusivamente Amy Lee do Evanescence em novembro do ano passado e a entrevista só foi divulgada hoje.

Os assuntos abordados nela foram as inspirações de Amy, como membro singular da banda, também como grande pianista, início da carreira da banda, expectativas no começo da carreira, processo de gravação das primeiras canções, progresso da banda e processo de escrita de todos os álbuns.



Mozart a grande e principal influência em sua adolescência, ela “queria fazer música como ele fazia, música clássica, dramática pelo resto da vida dela” e no decorrer do tempo foi adquirindo inspiração pelos grandes nomes das últimas duas décadas “como Nirvana, Björk, Tori Amos, Nine Inch Nails, Fiona Apple e Smashing Pumpkings”, mas conclui que apesar da diversidade de gêneros ela sempre foi voltada para o clássico e isso é notável.

Ao ser perguntada se o Evanescence é sua primeira banda, Amy Lee diz que poderia sim ter tido outras “bandinhas de garagem” mas por tocar coisas não muito grandiosas com colegas de classe, “nada como o Evanescence, até mesmo antes de se chamar assim a banda teve nomes diferentes” até escolherem Evanescence, então sim: esta é a primeira banda de Amy.

Amy e Beez dão continuidade à entrevista abordando assuntos sobre como a banda começou a se tornar conhecida no Arkansas (processo de gravação do Origin e Demos). “Sim, há canções pré-Fallen, canções demos que estão no demo Origin. Muitos fãs pensam que ele é um CD, um álbum, mas definitivamente não!” diz Amy.

Ao ser perguntada sobre como foi para ela o processo de composição do Origin, se o Evanescence tinha grandes expectativas para o sucesso da banda naquela época, Amy responde que sim: “Sempre temos este sentimento, todos temos um sonho, nos acreditávamos em nossa música e eu coloquei todo o meu coração nela quando estávamos começando e ainda nós acreditamos que tivemos a habilidade de avançar, mas a velocidade das coisas e a maneira como acontecem não são exatamente da forma como imaginamos, até que se tornem reais, definitivamente foi muito e será para sempre gratificante saber que atingimos tantas pessoas com nossa música”.

Amy encerra a entrevista dizendo que não sabe o que acontecerá após: “como eu disse não tenho planos para deixar de fazer música, mas eu tenho a mente aberta para todos os tipos de coisas então não tenho certeza do que acontecerá depois, talvez algo muito diferente, preciso de tempo para descobrir e não importa quanto tempo vai passar, não sei de nada. Essa é a razão pelas quais os fãs enlouquecem, não posso prometer-lhes nada agora, preciso prometer pra mim”, encerra.

Assista abaixo o vídeo da entrevista.

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